quinta-feira, 14 de junho de 2012
A América Latina que mal se conhece: Escola das Américas - documentário
A América Latina que mal se conhece: Escola das Américas - documentário: Em espanhol http://youtu.be/tCDopbD4NH4 2 http://youtu.be/UnawUhlxE7c Informação http://pt.wikipedia.org/wiki/Escola_das_Am%C3%A9r...
sábado, 2 de junho de 2012
PÚBLICOS MÚLTIPLOS: O Modelo Agonístico de Democracia de Chantal Mouff...
PÚBLICOS MÚLTIPLOS: O Modelo Agonístico de Democracia de Chantal Mouff...: No modelo de democracia defendido por Chantal Mouffe o pluralismo e o dissenso adquirem lugar de destaque, sua concepção permite que tais el...
quarta-feira, 25 de abril de 2012
segunda-feira, 16 de abril de 2012
Nós somos desertos: CORPO (SEM ÓRGÃOS)_BWO
Nós somos desertos: CORPO (SEM ÓRGÃOS)_BWO: Corpo existe em termos elementares ou afetivos, dispositivo das potências paixão e ação. O corpo existe em termos de afetar e ser afetado. ...
domingo, 15 de abril de 2012
PEDAGOGIA ISERJ: Orquestra de Violão do Instituto Superior de Educa...
PEDAGOGIA ISERJ: Orquestra de Violão do Instituto Superior de Educa...: A sala 133 é um lindo auditório em frente ao pátio do chafariz que além de representar o coração político do ISERJ, já foi a sala de músi...
sábado, 3 de março de 2012
Teoria do Caos
Hoje em uma conversa que com um novo amigo, dentre tantas coisas que falamos, falou-se a teoria do caos... embora o contexto fosse outro, não pude deixar de fazer a analogia com nosso trabalho no ofício de professora.
Relembrei esse tema.
Algumas vezes precisamos dizer o que já foi dito e/ou dizer e dizer o que nos parece óbvio... relembrar, visitar nossas próprias memórias, ouvir novamente o que diz nosso coração, porque deixamos de ouvi-lo quando estamos em confusão...
Tenho me esforçado para cultivar os sentimentos mais inocentes a respeito do fazer de professora, aquele sentimento de fazer para mudar o mundo, tão típico da juventude...
Lutado para não virar personagem da letra de CAzuza quando canta que:
Pois aquele garoto
Que ia mudar o mundo
Mudar o mundo
Agora assiste a tudo
Em cima do muro
Em cima do muro.
Sem querer assistir a tudo em cima do muro...
Sem abandonar as próprias causas, as convicções políticas que acredita e trabalha pelas transformações sociais... Que se compromete com o outro, se coloca no lugar do outro, que trabalha por aprendizagens significativas.
Falar sobre a teoria do caos me fez pensar que pequenas ações, mudam o contexto maior. É bom lembrar isso! E gostaria de compartilhar o texto extraído de: http://www.brasilescola.com/fisica/teoria-caos.htm
como leitura inicial, sugerindo que visitemos outras leituras a respeito do tema!!!
Vamos nos falando!
A teoria do caos estabelece que uma pequena mudança ocorrida no início de um evento qualquer pode ter consequências desconhecidas no futuro.
Antes de começar essa leitura você deve se perguntar: caos é uma coisa boa ou ruim? Pelo significado que ouvimos no cotidiano diríamos que se trata de algo ruim. Mas, ao contrário do que parece, nem sempre “caos” quer dizer algo negativo. Tratando-se da Teoria do Caos, podemos dizer que se trata de algo bom, pois essa teoria traz explicações de fenômenos não previsíveis. Portanto, a Teoria do Caos é um padrão de organização dentro de um fenômeno desorganizado, ou seja, dentro de uma aparente casualidade.
Se olharmos à nossa volta veremos diferentes fenômenos que não podem ser descritos ou previstos pelas leis matemáticas. A esses fenômenos imprevisíveis damos o nome de fenômenos caóticos. Um básico exemplo de um fenômeno caótico é o gotejar de uma torneira. A elaboração de uma equação que possa descrever essa ação é difícil, além disso, determinar a frequência com que as gotas de água caem também é complicado.
O estudo da desordem organizada (teoria do caos) foi proposto pelo meteorologista Edward Lorentz. Ele desenvolveu um modelo que simulava no computador a evolução das condições climáticas. Indicando os valores iniciais de ventos e temperaturas, o computador se encarregava de fazer uma simulação da previsão do tempo. Em suas simulações, Lorenz imaginava que pequenas modificações nas condições iniciais acarretariam alterações também pequenas na evolução do quadro como um todo. Mas o que ele obteve de resultado foi o contrário, as pequenas modificações nas condições iniciais provocaram efeitos desproporcionais.
Lorentz verificou que para períodos curtos (um ou dois dias), os efeitos produzidos eram insignificantes; porém quando o período era longo (cerca de um mês), os efeitos produziam padrões totalmente diferentes.
Lorentz chegou a essa conclusão após digitar um dos números dos cálculos com algumas casas decimais a menos. Esperando que se chegasse a um resultado com poucas mudanças, o que aconteceu foi o contrário: essa pequena alteração provocou uma grande alteração dos efeitos produzidos nas massas de ar, que até então eram seu objeto de estudo.
Por Domiciano Marques
Graduado em Física
Relembrei esse tema.
Algumas vezes precisamos dizer o que já foi dito e/ou dizer e dizer o que nos parece óbvio... relembrar, visitar nossas próprias memórias, ouvir novamente o que diz nosso coração, porque deixamos de ouvi-lo quando estamos em confusão...
Tenho me esforçado para cultivar os sentimentos mais inocentes a respeito do fazer de professora, aquele sentimento de fazer para mudar o mundo, tão típico da juventude...
Lutado para não virar personagem da letra de CAzuza quando canta que:
Pois aquele garoto
Que ia mudar o mundo
Mudar o mundo
Agora assiste a tudo
Em cima do muro
Em cima do muro.
Sem querer assistir a tudo em cima do muro...
Sem abandonar as próprias causas, as convicções políticas que acredita e trabalha pelas transformações sociais... Que se compromete com o outro, se coloca no lugar do outro, que trabalha por aprendizagens significativas.
Falar sobre a teoria do caos me fez pensar que pequenas ações, mudam o contexto maior. É bom lembrar isso! E gostaria de compartilhar o texto extraído de: http://www.brasilescola.com/fisica/teoria-caos.htm
como leitura inicial, sugerindo que visitemos outras leituras a respeito do tema!!!
Vamos nos falando!
A teoria do caos estabelece que uma pequena mudança ocorrida no início de um evento qualquer pode ter consequências desconhecidas no futuro.
Antes de começar essa leitura você deve se perguntar: caos é uma coisa boa ou ruim? Pelo significado que ouvimos no cotidiano diríamos que se trata de algo ruim. Mas, ao contrário do que parece, nem sempre “caos” quer dizer algo negativo. Tratando-se da Teoria do Caos, podemos dizer que se trata de algo bom, pois essa teoria traz explicações de fenômenos não previsíveis. Portanto, a Teoria do Caos é um padrão de organização dentro de um fenômeno desorganizado, ou seja, dentro de uma aparente casualidade.
Se olharmos à nossa volta veremos diferentes fenômenos que não podem ser descritos ou previstos pelas leis matemáticas. A esses fenômenos imprevisíveis damos o nome de fenômenos caóticos. Um básico exemplo de um fenômeno caótico é o gotejar de uma torneira. A elaboração de uma equação que possa descrever essa ação é difícil, além disso, determinar a frequência com que as gotas de água caem também é complicado.
O estudo da desordem organizada (teoria do caos) foi proposto pelo meteorologista Edward Lorentz. Ele desenvolveu um modelo que simulava no computador a evolução das condições climáticas. Indicando os valores iniciais de ventos e temperaturas, o computador se encarregava de fazer uma simulação da previsão do tempo. Em suas simulações, Lorenz imaginava que pequenas modificações nas condições iniciais acarretariam alterações também pequenas na evolução do quadro como um todo. Mas o que ele obteve de resultado foi o contrário, as pequenas modificações nas condições iniciais provocaram efeitos desproporcionais.
Lorentz verificou que para períodos curtos (um ou dois dias), os efeitos produzidos eram insignificantes; porém quando o período era longo (cerca de um mês), os efeitos produziam padrões totalmente diferentes.
Lorentz chegou a essa conclusão após digitar um dos números dos cálculos com algumas casas decimais a menos. Esperando que se chegasse a um resultado com poucas mudanças, o que aconteceu foi o contrário: essa pequena alteração provocou uma grande alteração dos efeitos produzidos nas massas de ar, que até então eram seu objeto de estudo.
Por Domiciano Marques
Graduado em Física
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
Educação dos Filhos
ATÉ ONDE SE ENVOLVER COM O ESTUDO DOS FILHOS
Uma dúvida ronda o pensamento de muitos pais: até que ponto é possível participar da vida escolar dos filhos?
Fonte: Zero Hora (RS)
Uma dúvida ronda o pensamento de muitos pais: até que ponto é possível participar da vidaEscolar dos filhos? Quando se trata de alunos de anos iniciais do ensino fundamental, entre seis e 11 anos, especialistas alertam para a importância de um envolvimento que estimule a autonomia.
Professora da Faculdade de Educação da UFRGS, Maria Luisa Xavier diz que um erro comum é o familiar resolver uma questão mais difícil do tema de casa se a criança está com dificuldades. Será mais útil dar dicas que o levem à resposta correta, recomenda.
Para Dóris Helena Della Valentina, docente da Faculdade de Psicologia da PUCRS, a presença dos pais é fundamental desde que se mantenha um distanciamento adequado.
Em relação aos horários para fazer deveres e trabalhos, a professora de psicologia a Educação da UFRGS Darli Collares acredita que a rigidez exagerada pode acabar com a alegria e o desejo de estudar.
Dúvidas frequentes
Meu filho tem dúvidas no tema de casa. Devo ajudá-lo?
Se o pai tiver condições, deve ajudar, porque oportuniza à criança a possibilidade de conseguir completar a tarefa. Às vezes, no entanto, o familiar faz o dever pelo filho. Fazer não é ajudar. A criança acaba tendo uma discrepância entre o que produz em casa e o que produz em sala de aula.
O objetivo do tema é criar uma autonomia, incentivar a tomada de decisões. O pai pode dar uma dica, dizer como entendeu a questão, dar direções. É importante dar um retorno à Escola sobre essas dificuldades.
Percebo que o trabalho feito em casa pelo meu filho tem um erro. Devo corrigi-lo ou deixo para o professor?
O pai não deve corrigir o erro, e sim conversar com o filho sobre isso. Perguntar por que ele fez daquela forma e não de outra, como chegou àquela conclusão. Não precisa esperar o professor, pois é importante esse diálogo em casa. A orientação é ajudar a criança a perceber qual seria o caminho certo. Não dar a resposta pronta, mas ajudar a construí-la. Quando a dificuldade aparece com frequência, deve-se conversar com a Escola.
Meu filho tem dificuldades de relacionamento com colegas. Levo o problema à direção ou deixo ele próprio resolver?
Se um problema de relacionamento está afetando a criança de uma forma grave, chegando ao bullying, o pai deve ir até a Escola. Mas a medida inicial é sempre ajudá-la a resolver por conta própria. Questioná-la sobre os motivos que podem estar levando a essa situação, dar sugestões de como contorná-la. Ensinar o filho a se relacionar é o papel dos pais.
Devo definir horários rígidos para os estudos em casa?
É preciso haver mais flexibilidade. O pai deve ajudar o filho a descobrir os momentos em que ele rende mais. Se exige a produção em determinado horário, ao longo dos anos, ele está inviabilizando a alegria e o desejo de estudar. A criança não lida bem com a pressão e a cobrança exagerada.
Devo matricular meu filho no maior número possível de atividades extras, como esportes e língua estrangeira?
É importante que os pais analisem a quantidade de compromissos dos filhos. Muitas crianças estão perdendo seu tempo de lazer, importante para estimular a criatividade, porque os pais determinam uma série de outras atividades. Sai da Escola e tem horários para tema de casa, esporte, inglês, dança. Quando o objetivo é dar mais satisfação aos pais do que aos filhos, a tendência é dificultar as escolhas no futuro. Há uma inversão: se exagera nos compromissos, o filho vai querer se livrar deles a longo prazo.
Extraído do site Todos pela Educação: http://www.todospelaeducacao.org.br/comunicacao-e-midia/educacao-na-midia/21521/ate-onde-se-envolver-com-o-estudo-dos-filhos/
Uma dúvida ronda o pensamento de muitos pais: até que ponto é possível participar da vida escolar dos filhos?
Fonte: Zero Hora (RS)
Uma dúvida ronda o pensamento de muitos pais: até que ponto é possível participar da vidaEscolar dos filhos? Quando se trata de alunos de anos iniciais do ensino fundamental, entre seis e 11 anos, especialistas alertam para a importância de um envolvimento que estimule a autonomia.
Professora da Faculdade de Educação da UFRGS, Maria Luisa Xavier diz que um erro comum é o familiar resolver uma questão mais difícil do tema de casa se a criança está com dificuldades. Será mais útil dar dicas que o levem à resposta correta, recomenda.
Para Dóris Helena Della Valentina, docente da Faculdade de Psicologia da PUCRS, a presença dos pais é fundamental desde que se mantenha um distanciamento adequado.
Em relação aos horários para fazer deveres e trabalhos, a professora de psicologia a Educação da UFRGS Darli Collares acredita que a rigidez exagerada pode acabar com a alegria e o desejo de estudar.
Dúvidas frequentes
Meu filho tem dúvidas no tema de casa. Devo ajudá-lo?
Se o pai tiver condições, deve ajudar, porque oportuniza à criança a possibilidade de conseguir completar a tarefa. Às vezes, no entanto, o familiar faz o dever pelo filho. Fazer não é ajudar. A criança acaba tendo uma discrepância entre o que produz em casa e o que produz em sala de aula.
O objetivo do tema é criar uma autonomia, incentivar a tomada de decisões. O pai pode dar uma dica, dizer como entendeu a questão, dar direções. É importante dar um retorno à Escola sobre essas dificuldades.
Percebo que o trabalho feito em casa pelo meu filho tem um erro. Devo corrigi-lo ou deixo para o professor?
O pai não deve corrigir o erro, e sim conversar com o filho sobre isso. Perguntar por que ele fez daquela forma e não de outra, como chegou àquela conclusão. Não precisa esperar o professor, pois é importante esse diálogo em casa. A orientação é ajudar a criança a perceber qual seria o caminho certo. Não dar a resposta pronta, mas ajudar a construí-la. Quando a dificuldade aparece com frequência, deve-se conversar com a Escola.
Meu filho tem dificuldades de relacionamento com colegas. Levo o problema à direção ou deixo ele próprio resolver?
Se um problema de relacionamento está afetando a criança de uma forma grave, chegando ao bullying, o pai deve ir até a Escola. Mas a medida inicial é sempre ajudá-la a resolver por conta própria. Questioná-la sobre os motivos que podem estar levando a essa situação, dar sugestões de como contorná-la. Ensinar o filho a se relacionar é o papel dos pais.
Devo definir horários rígidos para os estudos em casa?
É preciso haver mais flexibilidade. O pai deve ajudar o filho a descobrir os momentos em que ele rende mais. Se exige a produção em determinado horário, ao longo dos anos, ele está inviabilizando a alegria e o desejo de estudar. A criança não lida bem com a pressão e a cobrança exagerada.
Devo matricular meu filho no maior número possível de atividades extras, como esportes e língua estrangeira?
É importante que os pais analisem a quantidade de compromissos dos filhos. Muitas crianças estão perdendo seu tempo de lazer, importante para estimular a criatividade, porque os pais determinam uma série de outras atividades. Sai da Escola e tem horários para tema de casa, esporte, inglês, dança. Quando o objetivo é dar mais satisfação aos pais do que aos filhos, a tendência é dificultar as escolhas no futuro. Há uma inversão: se exagera nos compromissos, o filho vai querer se livrar deles a longo prazo.
Extraído do site Todos pela Educação: http://www.todospelaeducacao.org.br/comunicacao-e-midia/educacao-na-midia/21521/ate-onde-se-envolver-com-o-estudo-dos-filhos/
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
Conselho Tutelar da Jurema: Lei 11.525/07 Orienta o estudo do ECA na escola
Conselho Tutelar da Jurema: Lei 11.525/07 Orienta o estudo do ECA na escola: Acrescenta § 5 para incluir conteúdo que trate dos direitos das crianças e dos adolescentes no currículo do ensino fundamental. O VICE–PRE...
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
domingo, 12 de fevereiro de 2012
Sugestão de leitura
ARROYO, Miguel. Políticas educacionais e desigualdades: à procura de novos significados. Educação & Sociedade. v.31, n.113. p.1381-1416, out-dez, 2010.
Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/es/v31n113/17.pdf
Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/es/v31n113/17.pdf
sábado, 11 de fevereiro de 2012
Redes Sociais
Outra noite encontrei esta foto, postada por uma aluna no facebook. Turma de 2002, a de vermelho sou eu, a professora... Nossa, foi uma emoção... cheguei no meio da conversa, os alunos se reencontravam na rede social e lembravam os anos que se foram. Se foram mas, deixaram muitas lembranças.
O fato é que rever os meninos e meninas, hoje, homens e mulheres, me trouxe grande alegria! Havia passado um dia daqueles, e foi um acalanto o momento de revê-los. Pairou um sentimento nostálgico... como fui feliz com as crianças! Depois disso, organizei um grupo dos eternos alunos e outros foram se chegando... a rede tem se refeito, pelo menos no virtual, por enquanto!
É interessante como são essas redes sociais. Movimentam nosso tempo e nossas relações sociais. Hoje, não podemos ignorá-las, acredito que precisamos aprender esse novo modo de organização que surge com as novas tecnologias de informação.
Contudo, é urgente, reaprendermos a olhar nos olhos,
sentir com o coração,
a ouvir o outro,
a falar com o outro!
Precisamos aprender a CONVIVER em todos os planos!!!
Tudo Que Eu Devia Saber Na Vida Aprendi No Jardim-de-Infância
Fica a mensagem:
“Tudo Que Eu Devia Saber Na Vida Aprendi No Jardim de Infância” de Robert Fulghum
Tudo que eu preciso mesmo saber sobre como viver, o que fazer, e como ser, aprendi no jardim-de-infância. A sabedoria não estava no topo da montanha mais alta, no último ano de um curso superior, mas no tanque de areia do pátio da escolinha maternal.
Vejam o que aprendi:
- Dividir tudo com os companheiros.
- Jogar conforme as regras do jogo.
- Não bater em ninguém.
- Guardar os brinquedos onde os encontrava.
- Arrumar a “bagunça” que eu mesmo fazia.
- Não tocar no que não era meu.
- Pedir desculpas, se machucava alguém.
- Lavar as mãos antes de comer.
- Apertar a descarga da privada.
- Biscoito quente e leite frio fazem bem à saúde.
- Fazer de tudo um pouco – estudar, pensar e desenhar, pintar, cantar e dançar, brincar e trabalhar, de tudo um pouco, todos os dias.
- Tirar uma soneca todas as tardes.
- Ao sair pelo mundo, cuidado com o trânsito, ficar sempre de mãos dadas com o companheiro e sempre “de olho” na professora.
Pense na sementinha de feijão, plantada no copo de plástico: as raízes vão para baixo e para dentro, e a planta cresce para cima – ninguém sabe como ou por quê, mas a verdade é que nós também somos assim.
Peixes dourados, porquinhos-da-índia, esquilos, hamsters e até a semente no copinho plástico – tudo isso morre. Nós também. E lembre-se ainda dos livros de histórias infantis e da primeira palavra que você aprendeu, a mais importante de todas: Olhe! Tudo que você precisa mesmo saber está por aí, em algum lugar. A regra de ouro, o amor e os princípios de higiene. Ecologia e política, igualdade e vida saudável.
Escolha um desses itens e o elabore em termos sofisticados, em linguagem de adulto; depois aplique-o à vida de sua família, ao seu trabalho, à forma de governo de seu país, ao seu mundo, e verá que a verdade que ele contém mantém-se clara e firme. Pense o quanto o mundo seria melhor se todos nós – o mundo inteiro – fizéssemos um lanche de biscoitos com leite às três da tarde e depois nos deitássemos, sem a menor preocupação, cada um no seu colchãozinho, para uma soneca. Ou se todos os governos adotassem, como política básica, a idéia de recolocar as coisas nos lugares onde estavam quando foram retiradas; arrumar a “bagunça” que tivessem feito.
E é verdade, não importa quantos anos você tenha: ao sair pelo mundo, vá de mãos dadas, e fique sempre “de olho” no companheiro.
“Tudo Que Eu Devia Saber Na Vida Aprendi No Jardim de Infância” de Robert Fulghum
Tudo que eu preciso mesmo saber sobre como viver, o que fazer, e como ser, aprendi no jardim-de-infância. A sabedoria não estava no topo da montanha mais alta, no último ano de um curso superior, mas no tanque de areia do pátio da escolinha maternal.
Vejam o que aprendi:
- Dividir tudo com os companheiros.
- Jogar conforme as regras do jogo.
- Não bater em ninguém.
- Guardar os brinquedos onde os encontrava.
- Arrumar a “bagunça” que eu mesmo fazia.
- Não tocar no que não era meu.
- Pedir desculpas, se machucava alguém.
- Lavar as mãos antes de comer.
- Apertar a descarga da privada.
- Biscoito quente e leite frio fazem bem à saúde.
- Fazer de tudo um pouco – estudar, pensar e desenhar, pintar, cantar e dançar, brincar e trabalhar, de tudo um pouco, todos os dias.
- Tirar uma soneca todas as tardes.
- Ao sair pelo mundo, cuidado com o trânsito, ficar sempre de mãos dadas com o companheiro e sempre “de olho” na professora.
Pense na sementinha de feijão, plantada no copo de plástico: as raízes vão para baixo e para dentro, e a planta cresce para cima – ninguém sabe como ou por quê, mas a verdade é que nós também somos assim.
Peixes dourados, porquinhos-da-índia, esquilos, hamsters e até a semente no copinho plástico – tudo isso morre. Nós também. E lembre-se ainda dos livros de histórias infantis e da primeira palavra que você aprendeu, a mais importante de todas: Olhe! Tudo que você precisa mesmo saber está por aí, em algum lugar. A regra de ouro, o amor e os princípios de higiene. Ecologia e política, igualdade e vida saudável.
Escolha um desses itens e o elabore em termos sofisticados, em linguagem de adulto; depois aplique-o à vida de sua família, ao seu trabalho, à forma de governo de seu país, ao seu mundo, e verá que a verdade que ele contém mantém-se clara e firme. Pense o quanto o mundo seria melhor se todos nós – o mundo inteiro – fizéssemos um lanche de biscoitos com leite às três da tarde e depois nos deitássemos, sem a menor preocupação, cada um no seu colchãozinho, para uma soneca. Ou se todos os governos adotassem, como política básica, a idéia de recolocar as coisas nos lugares onde estavam quando foram retiradas; arrumar a “bagunça” que tivessem feito.
E é verdade, não importa quantos anos você tenha: ao sair pelo mundo, vá de mãos dadas, e fique sempre “de olho” no companheiro.
Robert Fulghum...
Voltando a blogar...
Olá,
Andei um tempo distante, é que final de ano na escola é coisa de louco, então resolvi curtir as férias e ficar em off, pelo menos no que podia... E se final de ano é doideira, imaginem o início??? Acho que é uma rebeldia minha continuar blogando... fazendo coisas que eu gosto, que me dão prazer...
A rotina da vida nos afasta das coisas, exige de nós, dedicação exclusiva... São tantas as obrigações que pouco nos sobra para vivenciarmos experiências diferentes...
As obrigações como mãe, como dona de casa, como mulher, como estudante, como profissional... (olha que este blog, tem como tema o que adoro fazer: Educar).
O fato é que se não me rebelar, acabo por não postar algumas coisinhas aqui... mas tudo bem, nasci rebelde... minha mãe é que o diga!!! Depois a gente passa um tempo na escola e perde um pouco da rebeldia... mas ainda há algo de rebelde em mim, tenho certeza...
De volta ao blog!!!
Feliz 2012!!!
Andei um tempo distante, é que final de ano na escola é coisa de louco, então resolvi curtir as férias e ficar em off, pelo menos no que podia... E se final de ano é doideira, imaginem o início??? Acho que é uma rebeldia minha continuar blogando... fazendo coisas que eu gosto, que me dão prazer...
A rotina da vida nos afasta das coisas, exige de nós, dedicação exclusiva... São tantas as obrigações que pouco nos sobra para vivenciarmos experiências diferentes...
As obrigações como mãe, como dona de casa, como mulher, como estudante, como profissional... (olha que este blog, tem como tema o que adoro fazer: Educar).
O fato é que se não me rebelar, acabo por não postar algumas coisinhas aqui... mas tudo bem, nasci rebelde... minha mãe é que o diga!!! Depois a gente passa um tempo na escola e perde um pouco da rebeldia... mas ainda há algo de rebelde em mim, tenho certeza...
De volta ao blog!!!
Feliz 2012!!!
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