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sábado, 29 de janeiro de 2011

Cursos de Extensão Gratuitos

O CEDERJ oferece cursos de extensão gratuitos. Visite a página e veja alguns bem interessantes!

site:www.cederj.edu.br/extensao

Os cursos oferecidos pela Diretoria de Extensão da Fundação Cecierj são voltados, principalmente, para a atualização e o aperfeiçoamento de docentes que atuam nos ensinos médio e fundamental. Seu corpo docente é formado por profissionais qualificados, com larga experiência na modalidade de ensino a distância adotada.

Até o momento, são dezesseis as áreas de competência abordadas.

Inscrições abertas até dia 14 de fevereiro.
Para fazer a sua inscrição, clique na área de sua preferência. Depois clique em Disciplinas.

Antropologia
Arte e Comunicação
Biologia
Ciências & Educação
Educação Especial e Inclusiva
Física
Filosofia
Formação via Web
Geociências
História
Informática Educativa
Informática e Governança
Letras
Matemática
Prática Docente
Química
Escolha o que melhor se adequa às suas necessidades.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

domingo, 16 de janeiro de 2011

Utopias???

No trabalho  junto aos alunos durante os  anos como professora venho refletindo, sendo ajudada a pensar e  são, na maioria das vezes, os alunos que me auxiliam neste exercício: a escola precisa ser diferente e diferente para todos os alunos. Como organizar uma escola que atenda as necessidades de cada aluno? Esta é uma tarefa possível?
Compreender o ensino/aprendizagem dentro de outra perspectiva, diferente da minha formação: linear, cumulativo, hierárquico, organizado exigia/exige um exercício de permanente vigia,  talvez, por herança... ou “cultura”, não sei bem qual seria a melhor expressão nesse caso. Najmanovich (2001:13) coloca que: “Um elemento chave para compor a imagem da modernidade é conscientizar-se que, de sua perspectiva conceitual, as coordenadas são fixas: só se reconhece a legitimidade de um único olhar.”
Não excluir alunos do contexto da sala de aula ainda esta mais relacionado à tentativa de enquadrá-los às normas escolares, do que de fato reconhecê-los como sujeitos produtores de conhecimento, pois isto, exigia/exige rever o compreender a respeito do se que entende por ensino/aprendizagem,  pensar jeitos outros de lidar com o conhecimento, buscar novas práticas de ensino/aprendizagem em que os conhecimentos  dos sujeitos sejam respeitados e mais ainda reconhecidos pela escola. Na verdade, esta lição  aprendida, em teoria, e muitas vezes ditas nos discursos, que não necessariamente retrata no fazer pedagógico, mas reconhecendo tais necessidades, no entanto, como trazê-las para a prática?
Como ensinar  “novos” conteúdos se alguns alunos não haviam se apropriado dos “velhos” que deveriam chegar com ele “prontos”? Esse é um questionamento que, enquanto professora, vou me fazendo, sentimento que ainda mostra as marcas do modo incalcado de pensar. A prontidão sempre nos assombra... retomar... rever... é sempre encarado como uma tarefa difícil quando falamos da prática. Nos discursos tudo é tão mais fácil e possível... Esse, no entanto, é um exercício que não podemos abandonar... trazer à prática, o que vamos descobrindo e entendendo na teoria.
 Durante alguns anos, o  incômodo com a situação que Moreira (2005:29) chamou de “Estranhos”,  aqueles alunos que por um motivo ou por outro ficavam à margem do trabalho de sala de aula.  Sujeitos que aparentemente não se enquadram no perfil do “aluno ideal” para a escola, aquele que o professor “ensina” e  ele supostamente “aprende”,   colocando em cheque nossas ações como educadoras. Esses sujeitos que chegam à escola, seu espaço por direito, diga-se de passagem, exigem de nós um novo jeito de entendê-los e ensiná-los. Como nos instiga Moreira (2005:31): “O estranho continua a desafiar-nos. Como conhecê-lo melhor? Como entendê-lo melhor? Que se pode/deve aprender com ele? Que fazer para ensiná-lo?”
 Como devemos organizar a escola para enfrentar este desafio?

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Currículo

"O currículo não é um elemento inocente e neutro de transmissão desinteressada do conhecimento social. O currículo está implicado em relações de poder, o currículo transmite visões sociais particulares e interessadas, o currículo produz identidades individuais e sociais particulares. O currículo não é um elemento  transcendente e temporal – ele tem uma história, vinculada a formas específicas e contingentes de organização da sociedade e da educação."  Moreira e Silva (2005: 8)

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

EducAção

O professor não decide sua ação no vazio, mas no contexto da realidade de um local de trabalho, numa instituição que tem suas normas de funcionamento marcadas às vezes pela administração, pela política curricular, pelos órgãos de governo de uma escola ou pela simples tradição que se aceita sem discutir. Esta perspectiva deveria ser considerada quando se enfatiza demasiado a importância dos professores na qualidade do ensino (SACRISTÁN, 1998, p.166-167).
... mais de um terço dos adultos do mundo
não têm acesso ao conhecimento impresso,
às novas habilidades e tecnologias, que
poderiam melhorar a qualidade da vida e
ajudá-los a perceber e a adaptar-se às
mudanças sociais e culturais.


Para que a educação básica se torne
eqüitativa, é mister oferecer a todas as
crianças, jovens e adultos a oportunidade de
alcançar um padrão mínimo de qualidade de
aprendizagem.


(Declaração Mundial sobre Educação para Todos)